Eu sou jovem. Sou a definição do que é ser jovem. As duvidas, as incertezas e as promessas de eternidade pra tudo. Me apaixono a cada semestre, vivo amores de novelas. Trabalho, pulo, danço, escrevo, leio, choro, estudo. E me estudo. Mergulho em mim, e tendo entender minha essência. A essência que dá sabor a minha vida, que colore a áurea. A essência pura, gerada no berço e carregada nas minhas veias. Já fui odiada, já fui amada, já odiei e já amei. [Link com texto na íntegra]
É como se eu estivesse flutuando. É como se eu estivesse saindo de órbita e atravessando a linha do real e do imaginário.Como se eu me arrependesse de cada mísero segundo passado que envolvesse você e eu no mesmo tempo-espaço. É como se eu regredisse. É como se a realidade se chocasse e causasse uma explosão imensa dentro de mim, indescritível, destrutível. Não é piada, eu não superei. Estou bem longe disso. Estou bem longe de acordar e seu nome não me vir a mente. [Link com texto na integra]
To precisando ir pra longe. Me distanciar. Viver uma vida em que eu possa ser alguém. To precisando dar adeus a tanta futilidade, mente vazia e pequena de gente que não faz nada e nem almeja. Eu quero voar pra longe daqui, longe do lugar que nasci. Quero o interior ou a metrópole, não que isso importe, mas to cansada desses animais que sugam minha alma e ainda sim não conseguem ser melhores. Eu to cansada da mesmice da insignificância dos dias. [Link com texto na íntegra]
Dizem que sorte no amor, azar no jogo. Mas ultimamente, não tenho tido sorte em nada. Mas no amor, principalmente, tá bem difícil. Tenho a sensação, tão forte, quase palpável, que meus amigos e o amor da minha vida, estão bem distantes. Eles estão me esperando em algum lugar, eles que não se importam com quantidades absurdas de café, cerveja, risada alta, conversas aleatórias e debates políticos. Eu tenho a sensação que o que eu tenho agora, não é meu. [Link com texto na íntegra]
Cansei de buscar palavras na minha mente que descrevam você. Me apaixonei, e fui ao abismo. Voltei. Não tive coragem de saltar, e não sei ao certo se me orgulho disso. Mas tenho certeza de que me orgulho de quem eu sou agora. Sou exatamente quem eu deveria ser, morri queimada por um amor que consumiu cada célula do meu corpo, e renasci como uma fênix, ou como uma poetisa. Os poetas tem essa mania. De ressurgir, re-surgir. [Link com texto na íntegra]